sentir ou não sentir
De entre todas as dúvidas que assolam a jovem mamã, surge um borbulhar por baixo da sua camisola, à noite, deitada no sofá.
Não sei (claro!) bem explicar como será, mas apenas transcrever a sua descrição, o que é, aqui, inútil. Será possível que ela já esteja a sentir o bebé às voltas? Ainda é muito pequenino, e tem imenso espaço, mas... deixa-nos com um sorriso.
Desta vez tanta coisa parece diferente! O tempo escasseia, e não estamos a viver totalmente para esta gravidez, o que nos deixa com algum sentimento de culpa.
Costumo entender o novo bebé como um privilegiado, porque já tem uma mana mais velha tão doce, tem a experiência adquirida pelos dois papás, menos dúvidas (penso eu)... No entanto começo a entender que terá uma realidade diferente, terá sempre de partilhar o seu tempo com a mana ainda pequenina, a atenção dos pais, ainda que só conheça essa realidade.
Ok. Continuo a achar que será um ou uma privilegiada!
Agora só espero que esteja tudo bem. Que se desenvolva bem, que cresça e nasça bem. Que nos escute cá fora. Porque o desejamos muito! Os três. Logo-logo estaremos a comprar presentinhos, aquelas coisas doces todas dos muito-pequeninos, que já nem nos lembramos bem como são.
Estas compras misturam-se com outras, com muito trabalho, com outros projectos, com os nossos sonhos, com as imagens que pintamos a três, pensadas para quatro. Sem dúvida que o crescer desta família vai ser bom: para todos!
Não sei (claro!) bem explicar como será, mas apenas transcrever a sua descrição, o que é, aqui, inútil. Será possível que ela já esteja a sentir o bebé às voltas? Ainda é muito pequenino, e tem imenso espaço, mas... deixa-nos com um sorriso.
Desta vez tanta coisa parece diferente! O tempo escasseia, e não estamos a viver totalmente para esta gravidez, o que nos deixa com algum sentimento de culpa.
Costumo entender o novo bebé como um privilegiado, porque já tem uma mana mais velha tão doce, tem a experiência adquirida pelos dois papás, menos dúvidas (penso eu)... No entanto começo a entender que terá uma realidade diferente, terá sempre de partilhar o seu tempo com a mana ainda pequenina, a atenção dos pais, ainda que só conheça essa realidade.
Ok. Continuo a achar que será um ou uma privilegiada!
Agora só espero que esteja tudo bem. Que se desenvolva bem, que cresça e nasça bem. Que nos escute cá fora. Porque o desejamos muito! Os três. Logo-logo estaremos a comprar presentinhos, aquelas coisas doces todas dos muito-pequeninos, que já nem nos lembramos bem como são.
Estas compras misturam-se com outras, com muito trabalho, com outros projectos, com os nossos sonhos, com as imagens que pintamos a três, pensadas para quatro. Sem dúvida que o crescer desta família vai ser bom: para todos!
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