sentir-te pela primeira vez
Esta manhã senti-te pela primeira vez!
Recordo bem como era quando era a barriguita da tua mana. Recordo sobretudo as últimas vezes, pontapés certeiros e cheios na minha mão. Como cotoveladas certeiras. Isto visto do lado de fora é completamente do que o sentido pela mamã.
Há já alguns dias que a mamã B. tem vindo a sentir os teus movimentos. Um borbulhar, a determinadas horas, e em determinados momentos. Por exemplo, quando te sentes apertado, ao partilhar o seu colo com a Madalena. A barriguita que te esconde e protege tem crescido bastante nas últimas semanas, e eu por vezes coloco a minha mão sobre ela, como te dizendo 'estou aqui', pertinho, mesmo do outro lado desta barriga.
Esta manhã, depois de uma noite descansada, coloquei a minha mão sobre a tua barriga, ainda na cama. Senti claramente um teu pontapé! E depois outro, e ainda outro. Foi tão giro!! Acordamos assim, esta manhã, com a tua presença bem marcada depois de uma noite (tão) bem dormida! Foi diferente, foi assim como um pontapé distante, forte, que faz estremecer toda a estrutura que te oculta. Um toque suavizado por uma distância em tempo... e muito líquido amniótico à mistura!
Um abraço apertado, um beijo. Um dia tranquilo a cheirar a Verão! Por vezes é isso que é preciso para sabermos que estás aqui. Conosco. Para ficar! Por entre o amor dos papás, e as brincadeiras doces da tua mana.
Recordo bem como era quando era a barriguita da tua mana. Recordo sobretudo as últimas vezes, pontapés certeiros e cheios na minha mão. Como cotoveladas certeiras. Isto visto do lado de fora é completamente do que o sentido pela mamã.
Há já alguns dias que a mamã B. tem vindo a sentir os teus movimentos. Um borbulhar, a determinadas horas, e em determinados momentos. Por exemplo, quando te sentes apertado, ao partilhar o seu colo com a Madalena. A barriguita que te esconde e protege tem crescido bastante nas últimas semanas, e eu por vezes coloco a minha mão sobre ela, como te dizendo 'estou aqui', pertinho, mesmo do outro lado desta barriga.
Esta manhã, depois de uma noite descansada, coloquei a minha mão sobre a tua barriga, ainda na cama. Senti claramente um teu pontapé! E depois outro, e ainda outro. Foi tão giro!! Acordamos assim, esta manhã, com a tua presença bem marcada depois de uma noite (tão) bem dormida! Foi diferente, foi assim como um pontapé distante, forte, que faz estremecer toda a estrutura que te oculta. Um toque suavizado por uma distância em tempo... e muito líquido amniótico à mistura!
Um abraço apertado, um beijo. Um dia tranquilo a cheirar a Verão! Por vezes é isso que é preciso para sabermos que estás aqui. Conosco. Para ficar! Por entre o amor dos papás, e as brincadeiras doces da tua mana.
2 Comments:
At 15:09, Anónimo said…
Senti tanto amor neste teu post que me emocionei. É incrível pensar que nós temos o dom de gerar vida. Que uma pequenina sementinha pode gerar uma pessoa com defeitos e virtudes e que nós aprendemos a amar mal sabemos da sua existência muitos meses antes de a podermos conhecer cara a cara.
At 15:26, Licas said…
Que saudades que tenho disso.
1 bjx, licas
Enviar um comentário
<< Home